Eu entendo você, mas não alivio. Está tão acostumada a mergulhar em seu sofrimento, que perdeu o lugar onde dói. Talvez o que doa esteja fora e você nem reparou.
Extraído de: http://adoce-com-limao.blogspot.com
Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos. Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada. (...)porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido. Lya Luft
domingo, 12 de setembro de 2010
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Padre Fábio de Melo
Quanto tempo sem aparecer por aqui! Sempre passo por meu cantinho, mas com tamanha pressa que nem posso deixar um pouco de mim. Leio, sempre que possível, as postagens dos blogs amigos. Continuam fantásticas!
Escolhi um trecho de Pe. Fábio de Melo. Espero que de alguma forma ele possa tocar em vocês. Me esforçarei na tentativa de me manter mais presente e realizar com mais frequência minhas postagens. Obrigada sempre pelo carinho. Abraço!
VIR A SER
Eu procuro por mim.
Eu procuro por tudo o que é meu e que em mim se esconde.
Eu procuro por um saber que ainda não sei, mas que de alguma forma já sabe em mim.
Eu sou assim...
processo constante de vir a ser.
O que sou e ainda serei são verbos que se conjugam sob áurea de um mistério fascinante.
Eu me recebo de Deus e a Ele me devolvo.
Movimento que não termina porque terminar é o mesmo que deixar de ser.
Eu sou o que sou na medida em que me permito ser.
E quando não sou é porque o ser eu não soube escolher.
Eu procuro por mim.
Eu procuro por tudo o que é meu e que em mim se esconde.
Eu procuro por um saber que ainda não sei, mas que de alguma forma já sabe em mim.
Eu sou assim...
processo constante de vir a ser.
O que sou e ainda serei são verbos que se conjugam sob áurea de um mistério fascinante.
Eu me recebo de Deus e a Ele me devolvo.
Movimento que não termina porque terminar é o mesmo que deixar de ser.
Eu sou o que sou na medida em que me permito ser.
E quando não sou é porque o ser eu não soube escolher.
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