Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos.
Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada. (...)porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido.
Lya Luft
domingo, 13 de março de 2011
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O mEU, o tEU, o sEU. O nosso EU refletido na grandiosidade da vida, nos detalhes do existir e do refletir.
Fonte da imagem: retirada do site do Instituto Superior Técnico - Universidade Técnica de Lisboa.
Olá Renata! Os aeroportos de nossas vidas estão abertos. Podemos decolar, o céu nos espera. Vamos voar em busca de nossos sonhos. Eles estão próximos. Basta querer com determinação para que se tornem realidade.
Olá Renata!
ResponderExcluirOs aeroportos de nossas vidas estão abertos. Podemos decolar, o céu nos espera. Vamos voar em busca de nossos sonhos. Eles estão próximos. Basta querer com determinação para que se tornem realidade.
Estou seguindo seu blog...
Abçs
Edward de Souza